ERNESTO RANCAÑO


El Duelo

Escultura  Ι 47x38x16,5 cm Ι 2015
Cotação: 3.900 Euros
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Passado, Presente, Futuro

Técnica mista sobre tela  Ι 50x70 cm Ι 2011
Cotação: 4.500 Euros
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Tengo Hambre de Ti

Técnica mista sobre dibond em caixa de luz  Ι 60x90 cm Ι 2015
fora de coleção
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Buscando el Abrazo

Técnica mista sobre tela  Ι 65x124 cm Ι 2015
fora de coleção
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El Circulo de la Esperanza

Técnica mista sobre dibond  Ι 100x100 cm Ι 2015
Cotação: 7.000 Euros
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Lunatico

Técnica mista sobre papel  Ι 50x65 cm
Cotação: 3.900 Euros
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de la serie Expiando Culpa (La Vanidad)

Técnica mista sobre tela  Ι 137x70 cm Ι 2015
Cotação: 7.700 Euros
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de la serie Expiando Culpa (La Ira)

Técnica mista sobre tela  Ι 157x70 cm Ι 2015
Cotação: 7.700 Euros
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Sin Titulo

Escultura  Ι 250x45 cm Ι 2014
Cotação: 9500 Euros
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En Defensa Propia

Técnica mista sobre dibond  Ι 81x120 cm Ι 2015
Cotação: 7.000 Euros
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En Aguas Profundas

Técnica mista sobre dibond em caixa de luz  Ι 100x70 cm Ι 2015
fora de coleção
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Señora sin Milagros

Serigrafia intervencionada  Ι 46x75 cm Ι 2016
fora de coleção
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Señora sin Milagros

Serigrafia intervencionada  Ι 46x75 cm Ι 2016
fora de coleção
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Este País Ya No Existe

Escultura  Ι 80x75 cm
Cotação: 7.500 Euros
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ERNESTO RANCAÑO


É licenciado pela Academia San Alejandro (1991). Expõe regularmente em Cuba, Espanha, Estados Unidos, Panamá, México, Inglaterra, Portugal, Colômbia e República Dominicana. Participou na preparação de diversos murais coletivos. A série "- Mal, Buenos +" e "Abraços Proibidos", apenas para destacar alguns dos mais recentes trabalhos, foi recebida de forma calorosa pelo público e recebeu rasgados elogios da crítica. As suas obras ilustram importantes publicações de várias editoras. Faz parte do grupo "Martha Machado", liderado pelo proeminente artista cubano Alexis Leyva (Kcho), que tem desempenhado papel importante no esforço de levar a arte até às áreas mais afetadas pela passagem de furacões em diversas regiões de Cuba e aos territórios que mais sofreram com terramoto do Haiti. O seu trabalho é amplamente aceite pela sua mensagem fortemente humanizada, pelo lirismo profundo e pelos pormenores construtivos.
A sua estética é apelidada por alguns críticos de "pós-medieval", mas isso deve-se, em seu entender, à interpretação universal da arte e à exploração que faz da identidade nacional, instalada num espaço fantástico onde é possível qualquer mistura e onde a dor pode ser envolta em suavidade e candura na busca da espiritualidade que tanto agrada aos mais diversificados públicos que procuram a sua obra.

 

"Tento criar as minhas obras com a sensação de passar do objeto real à personificação representada nele mesmo, através de espelhos ou de outros reflexos. Utilizo "A metade“ como tese ou conceito para definir a ilusão, com todas as suas cargas simbólicas, nomeadamente noas títulos que escolho: “A carta que nunca te escrevi“ ou “Diálogos de paz“.


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